Duas irmãs da Congregação de Nossa Senhora das Vitórias, concretamente a Irmã Ângela e a Irmã Livramento, celebraram no sábado, dia 27 de julho, os seus 50 anos de Vida Consagrada.
Foi com uma Eucaristia, presidida por D. Nuno Brás e concelebrada por vários outros sacerdotes diocesanos e não só, que se assinalou este “Sim”, dado pelas irmãs.
Um “Sim” que se traduz numa vida de louvor a Deus, como disse o prelado na sua homilia, sublinhando que “a consagração religiosa é precisamente esta entrega que alguém, que um cristão faz de toda a sua vida ao Pai”. É um querer que cada momento de louvor ao pai “seja também apelo a que os outros o louvem também”.
É por isso, vincou, que “nós damos muitas graças a Deus por estes 50 anos de louvor ao pai da Irmã Ângela e da Irmã Livramento”. Trata-se de “uma vida a exercer a ação de oração de louvor e a convidar-nos a todos nós que aqui estamos e a todos para este louvor ao Senhor”.
“Queridas irmãs, que o Senhor vos abençoe, que Ele continue a inspirar-vos neste canto de louvor em que se transformou a vossa vida e que Ele continue a dar-vos forças, mesmo que as físicas já comecem a faltar, para viverem e ajudarem outros a viver neste louvor e a encontrar a renovada juventude do espírito de quem vive na sua presença para ajudar o mundo inteiro neste louvor misericordioso do pai”.
Em nome das jubiladas e da congregação, coube à Irmã Ana Marques, Superiora Provincial das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias, agradecer a presença do bispo do Funchal e dos familiares e amigos das mesmas lembrando que “continuamos a contar com a presença de Deus nas nossas vidas, com a bênção de Nossa Senhora das Vitórias, nossa padroeira, de São Francisco de Assis e da venerável Irmã Wilson para que possamos continuar a nossa caminhada cristã e de consagração e a desenvolver a nossa missão”, onde quer que Deus as chame e tenham a idade que tiverem.
Uma Missão que lembrou, passa por “ir ao encontro dos mais pobres de pão, de cultura, de fé, de esperança e amor”. Um trabalho que pode ser desenvolvido “mais e melhor em comunhão eclesial”.


















(Fonte: www.jornaldamadeira.com / Fotos: Duarte Gomes)